Mercado de jardinagem - Serviço de jardinagem rende bons lucros para quem pode investir até R$10 mil.
O negócio pode ser uma boa ideia para quem deseja trabalhar por conta própria. Para oferecer os cuidados em domicí­lio, a estrutura pode ser bem enxuta.
Serviço de jardinagem rende bons lucros para quem pode investir até R$10 mil.

O negócio pode ser uma boa ideia para quem deseja trabalhar por conta própria. Para oferecer os cuidados em domicílio, a estrutura pode ser bem enxuta.

Dica de negócio: serviço de jardinagem. Para oferecer os cuidados em jardins em domicílio, é necessária uma estrutura bem enxuta. E o melhor: o investimento não chega a R$ 10 mil.

O empresário Valdir de Melo, há dois anos, fez um curso de jardinagem. Ele era ambulante e vendia cachorro-quente. Mas, sempre quis sair da informalidade. Depois do curso, juntou as economias, e arriscou: abriu uma pequena empresa de manutenção de jardins.

“Fui criado na fazenda, já entendia de plantas e achei que em São Paulo ganharia um dinheiro como jardineiro”, explica Valdir.

O investimento foi de R$ 5,5 mil. Valdir comprou a máquina de cortar grama, tesouras, enxadas e montou o escritório na própria casa. Para ajudá-lo, tem um computador e uma linha telefônica. A empresa faz R$ 3 mil por mês e paga impostos pelo simples à taxa de 5% sobre o faturamento. Valdir de Melo montou um site, com fotos dos trabalhos de jardinagem e a propaganda virtual tem dado certo.

“Os clientes acabam me encontrando através do site divulgado na internet. Eles ligam ou deixam e-mail, marcam entrevista, algum orçamento e, através disso, a cada dia vão aparecendo clientes novos”, conta o empresário.

Valdir trabalha sozinho e atende 12 clientes por mês. Ele está juntando dinheiro para comprar um carro. Mas, por enquanto, vai para o trabalho de ônibus ou à pé. Valdir cobra R$ 150 por visita de oito horas e agrada. Graças às indicações, ele conquista um cliente novo por mês.

Há um ano, Valdir cuida do jardim da casa de Elza Barbosa. Ele apara a grama, faz a poda, rega e aduba as plantas da cliente.

“Eu achei que ficou excelente. Inclusive é referência para todo mundo. Todos gostam do meu jardim, todo mundo passa e fala. Modéstia à parte acho que o mais bonito que tem aqui na rua é o meu, a vizinha tentou copiar, mas não conseguiu”, confessa a cliente Elza.

O empresário José Rodrigues também perseguia o sonho de ter um negócio próprio. Ele investiu em uma marcenaria, trabalhou como auxiliar em uma empresa e juntou dinheiro até abrir a sua, em 1997. O investimento foi de menos de R$ 3 mil.

“Na verdade, eu comprei as ferramentas manuais, furadeira, tico-tico, etc. Agora as máquinas mais pesadas eu não tinha dinheiro para comprar. Então, o que eu fiz? Comprei umas madeiras, montei uma bancada, comprei motor, comprei serra e assim eu mesmo fiz a minha máquina de corte”, explica José Rodrigues.

O sucesso do negócio surpreendeu o próprio empresário. Em pouco tempo, ele tinha tantos clientes que perdeu o controle da empresa.

“Atrasava encomenda, serviço mal feito porque não tinha acompanhamento, não é? Então, o marceneiro que vinha trabalhar comigo fazia do jeito que achava e sempre havia reclamações, reclamações, reclamações. Acabei fechando as portas”, revela o empresário.

José Rodrigues parou para se reestruturar. Dessa vez, ele contratou uma especialista: a designer Eva Tegan. Ela faz os orçamentos e a apresentação dos projetos.
“O cliente entra em contato com a marcenaria, eu anoto o telefone, faço a visita, vejo o que o cliente quer, de repente, é um projeto mais elaborado, então eu faço o desenho para ele ter essa noção de como ficará o ambiente que ele está querendo”, conta a designer.

Logo, o negócio voltou a crescer e de forma sustentável. Hoje, o empresário tem tempo para administrar a produção e fazer o que é essencial para qualquer marcenaria: pesquisar preços de matéria prima.

“Existe uma placa de 3,8m por 1,25m. Uma loja queria me vender por R$ 201. Fui pesquisar na internet, achei e comprei por R$ 114. A diferença chega a ser absurda, não é?”, pondera José Rodrigues. Segundo ele, com R$ 10 mil, é possível montar uma pequena marcenaria. Para o empresário, mercado não falta.

O cliente Fabio Gimenes está montando um salão de beleza e encomendou os móveis: um balcão de 7m de extensão, com um painel do mesmo tamanho atrás. O trabalho custou R$ 7,5 mil reais e foi feito em três semanas.

“Valeu a pena pelo prazo que a gente combinou e pelo preço excelente dele também. Não me atrasou em momento algum na parte da obra”, conta o cliente.

“A marcenaria é um bom negócio desde que você saiba administrar e esperar o crescimento de uma forma sustentável”, afirma o empresário José Rodrigues.
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