Série Corporativa: Máquina de fazer doces eleva produção e traz competitividade
Equipamentos caem no gosto de empreendedores que querem lucrar mais. Dosadora de alimentos faz suspiros, bolos e até recheia carolinas.
04/09/2012
As maquininhas do setor de alimentação caíram no gosto de empreendedores que querem lucrar mais nos negócios.

É o caso da máquina que faz 40 tipos de doces, entre eles, o equipamento faz suspiros e recheia carolinas. A máquina é ideal para quem quer profissionalizar um negócio caseiro. É uma dosadora de alimentos. Ela faz uma infinidade de doces.

A máquina tem um painel onde é escolhida a receita. A máquina está programada para controlar o tamanho, comprimento, quantidade de massa necessária para cada item.

“Eu consigo dosar ‘mousse’, consigo dosar biscoito de polvilho, na área de confeitaria quase que praticamente todos os doces”, diz o empresário Eduardo Guiné.

A fábrica tem quatro modelos do equipamento. O mais barato custa R$ 18 mil. É uma máquina semiautomática que dosa 600 unidades por hora. Outro modelo, automático, é o top de linha, custa R$ 58 mil e faz 6 mil doces por hora.
Além de dosar, o equipamento também decora o doce, fazendo espiral ou ainda várias camadas em cima. “Hoje o público consumidor está mais exigente, e é necessário que você dê um padrão no produto, você consiga padronizar. Então é um excelente mercado e ainda assim está crescendo e exige”, diz Guiné.
O empresário vende seis dosadoras por mês. O dono de uma confeitaria comprou uma em fevereiro deste ano. O que hoje a máquina faz em uma hora, dosar e rechear 3 mil carolinas, antes levava dois dias fazendo à mão. O equipamento não para, solta a massa na quantidade certa, fura e põe o recheio em segundos.
“Nós estamos num segmento de mercado onde se depende muito de mão de obra qualificada. E é uma mão de obra cara. Cara e cada vez mais difícil de encontrar. Com o uso da máquina, você consegue padronizar e qualquer um, mesmo sem qualificação, pode operá-la”, afirma Sebastião Leite, dono da confeitaria.

O suspiro é um bom exemplo da lucratividade da máquina. É uma receita barata de fazer, basta misturar clara de ovo, açúcar e por na dosadora. A um custo de R$ 0,20, dá para fazer um pacotinho vendido a R$ 2,50.
Com a máquina, a produção da confeitaria disparou, e as vendas também. A empresa passou a atender os buffets. São 20 mil docinhos vendidos por mês.
“Com a aquisição da máquina, nós pretendemos distribuir, procurar distribuidores, melhor dizendo, para colocar em padarias, mercadinhos, minimercados, e com isso, até o final do ano, do ano que vem dobrar o faturamento da nossa empresa”, diz o dono da confeitaria Sebastião Leite, dono da confeitaria.
Competitividade
A fábrica de doces do empresário Denis Roberto Ramos fazia tudo a mão e ele mostra o trabalho que dava. “O processo todo era feito artesanalmente até mesmo para dosar o pudim. A gente coloca um por um. Tínhamos que pesar individualmente”, diz. “A gente perdia para fazer uma receita dessas de pudim em torno de umas 4 horas, a 5 horas.”

Em maio deste ano, o empresário e a mulher dele, Marcia Tricarico, juntaram as economias e compraram a máquina dosadora. Adeus balança, conchas, e dosagem a olho. Agora, eles programam o equipamento, despejam a massa, ligam e pronto. Cai tudo nos potes e na quantidade certa.
Ao todo, a empresa faz dez tipos de doces como pudim, suspiro, petit gateau e mousse.
Comparando com o trabalho feito a mão, a máquina envasa pelo menos dez vezes mais doces, no mesmo tempo e com praticamente os mesmos gastos com funcionário, água e luz.
A cada sete segundos, ela dosa uma fileira com quatro potes. Em resumo, o docinho ficou mais rápido e mais barato para produzir, e a diferença foi para o bolso dos empresários.
Os empresários calculam uma redução no custo total de 10%. O resultado é mais competitividade para a empresa. “Agora que nós temos o equipamento, a gente espera chegar na frente no mercado porque a gente vai conseguir ter uma demanda maior para atender”, explica Marcia.
A máquina abriu mercado para a empresa. Com a facilidade de produção, os empresários conquistaram mais clientes. Hoje produzem 30 mil doces por mês, para 300 restaurantes.
Nosso objetivo até o final do ano agora é aumentar em torno de 30% a nossa produção e, para o ano que vem, futuramente, a gente comprar outro equipamento.

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