Fabricação de gelo - Pequenos empresários do ramo do gelo começam a lucrar alto.
Verão e datas comemorativas de fim de ano impulsionam as vendas do produto. Um equipamento para a fabricação de gelo custa R$ 250 mil.
Pequenos empresários do ramo do gelo começam a lucrar alto.

Verão e datas comemorativas de fim de ano impulsionam as vendas do produto. Um equipamento para a fabricação de gelo custa R$ 250 mil.

No verão, as vendas de gelo triplicam. E as datas especiais, como Natal e Ano Novo, também impulsionam o negócio.

Em São Paulo, uma empresa produz o equipamento para quem quer montar uma fábrica de gelo. Acompanhe.

Gelo em cubos ou triturado. A fábrica do empresário Antônio Carlos de Luca é especializada em produzir máquinas de fazer gelo.

O empresário está no setor há 20 anos. Antes, ele fabricava peças e consertava máquinas. Mas, há 10 anos, investiu R$ 250 mil na fabricação dos próprios equipamentos.

“É um mercado que vem crescendo. A partir de 2008, veio crescendo. Em 2009, cresceu mais, na faixa de uns 30%. E, também, tem uma procura em outros estados: Minas, Mato Grosso”, explicou Antônio Carlos de Luca.

Para baratear custos com a produção, a empresa terceiriza 60% do processo. Chapas de aço carbono são usadas como matéria-prima na fabricação das máquinas. Elas chegam prontas da siderúrgica. No local, é feito o acabamento.

Por dentro, passa um gás refrigerado. É ele que transforma a água em gelo. E, ao passar por furos, o gelo sai em formato de cubinhos.

Um equipamento de grande porte, capaz de produzir 20 toneladas de gelo por dia, custa R$ 250 mil. Mas existem modelos mais simples e baratos.



"Para iniciar no ramo do gelo, uma máquina ideal seria uma máquina de duas toneladas/dia, num custo de investimento aproximando de uns R$ 60 a R$ 70 mil, variando também de acordo com a região e o clima dessa região”, contou Antônio Carlos de Luca.

O empresário fatura R$ 300 mil por mês com as máquinas de gelo. O valor vem da venda de novas e da reforma de usadas. Aliás, quem pretende começar um negócio no setor de gelo, a reformada é bem mais barata.

“Uma máquina reformada custa, em média, de 60 a 70% de uma máquina zero”, esclareceu o empresário.

A empresária Maria Fernanda Silvano é dona de uma fábrica de gelo na Grande São Paulo. Para entrar no mercado, ela comprou duas máquinas do empresário Antônio
Carlos de Luca.

“Eu tenho uma máquina que faz três toneladas e outra que faz sete. O investimento é bom: em torno de R$ 175 mil só em maquinários”, disse.

Para produzir o gelo, a água passa por três filtros que eliminam bactérias e o cloro. Dentro dos tubos, a água se transforma em gelo e vai para um reservatório. Depois, é embalado em cubos ou triturado. As máquinas produzem no total 20 mil embalagens de 5 kg por mês.

Nesse negócio, manter um bom estoque do produto é fundamental. É numa câmara fria que os gelos são armazenados.

A capacidade é para três mil pacotes. E, num mercado de muita concorrência, a câmara bem cheia significa mais lucros, porque aumenta a capacidade de pronta entrega da empresa.

Cada pacote custa em torno de R$ 4 no atacado. O faturamento da empresa é de R$ 60 mil por mês. No verão e nas festas de fim de ano, a procura pelo produto aumenta mais de 50%.

“Você pode atender um cliente 11 meses com a maior perfeição. Se você não atendê-lo bem, no Natal e no primeiro do ano, você realmente perde o cliente”, alertou Maria Fernanda Silvano.

Os pacotes produzidos pela empresa são distribuídos em 180 pontos de vendas espalhados por São Paulo.

O comerciante Mário Domingues é cliente de Maria Fernanda. Ele é dono de um posto de combustíveis e revende os pacotes de gelo. O preço da unidade é de R$ 7 no varejo.
Só com as vendas do produto, Mário ganha, em média, R$ 2.5 mil por mês. “O gelo faz para nós um capital a mais. E se torna interessante, porque o cliente vem, ele já abastece, já pega o carvão, já pega o gelo. E aí a gente sempre tem um capitalzinho a mais”, contou o comerciante.

“Você tem que ter um diferencial. O meu foi não ter horário para atender e principalmente que eu preservo demais a qualidade. Eu faço laudo periodicamente, eu me preocupo muito com a mercadoria que eu entrego na rua”, disse Maria Fernanda Silvano.

No verão, as vendas de gelo triplicam. E as datas especiais, como Natal e Ano Novo, também impulsionam o negócio.

Em São Paulo, uma empresa produz o equipamento para quem quer montar uma fábrica de gelo. Acompanhe.

Gelo em cubos ou triturado. A fábrica do empresário Antônio Carlos de Luca é especializada em produzir máquinas de fazer gelo.

O empresário está no setor há 20 anos. Antes, ele fabricava peças e consertava máquinas. Mas, há 10 anos, investiu R$ 250 mil na fabricação dos próprios equipamentos.

“É um mercado que vem crescendo. A partir de 2008, veio crescendo. Em 2009, cresceu mais, na faixa de uns 30%. E, também, tem uma procura em outros estados: Minas, Mato Grosso”, explicou Antônio Carlos de Luca.

Para baratear custos com a produção, a empresa terceiriza 60% do processo. Chapas de aço carbono são usadas como matéria-prima na fabricação das máquinas. Elas chegam prontas da siderúrgica. No local, é feito o acabamento.

Por dentro, passa um gás refrigerado. É ele que transforma a água em gelo. E, ao passar por furos, o gelo sai em formato de cubinhos.

Um equipamento de grande porte, capaz de produzir 20 toneladas de gelo por dia, custa R$ 250 mil. Mas existem modelos mais simples e baratos.



"Para iniciar no ramo do gelo, uma máquina ideal seria uma máquina de duas toneladas/dia, num custo de investimento aproximando de uns R$ 60 a R$ 70 mil, variando também de acordo com a região e o clima dessa região”, contou Antônio Carlos de Luca.

O empresário fatura R$ 300 mil por mês com as máquinas de gelo. O valor vem da venda de novas e da reforma de usadas. Aliás, quem pretende começar um negócio no setor de gelo, a reformada é bem mais barata.

“Uma máquina reformada custa, em média, de 60 a 70% de uma máquina zero”, esclareceu o empresário.

A empresária Maria Fernanda Silvano é dona de uma fábrica de gelo na Grande São Paulo. Para entrar no mercado, ela comprou duas máquinas do empresário Antônio
Carlos de Luca.

“Eu tenho uma máquina que faz três toneladas e outra que faz sete. O investimento é bom: em torno de R$ 175 mil só em maquinários”, disse.

Para produzir o gelo, a água passa por três filtros que eliminam bactérias e o cloro. Dentro dos tubos, a água se transforma em gelo e vai para um reservatório. Depois, é embalado em cubos ou triturado. As máquinas produzem no total 20 mil embalagens de 5 kg por mês.

Nesse negócio, manter um bom estoque do produto é fundamental. É numa câmara fria que os gelos são armazenados.

A capacidade é para três mil pacotes. E, num mercado de muita concorrência, a câmara bem cheia significa mais lucros, porque aumenta a capacidade de pronta entrega da empresa.

Cada pacote custa em torno de R$ 4 no atacado. O faturamento da empresa é de R$ 60 mil por mês. No verão e nas festas de fim de ano, a procura pelo produto aumenta mais de 50%.

“Você pode atender um cliente 11 meses com a maior perfeição. Se você não atendê-lo bem, no Natal e no primeiro do ano, você realmente perde o cliente”, alertou Maria Fernanda Silvano.

Os pacotes produzidos pela empresa são distribuídos em 180 pontos de vendas espalhados por São Paulo.

O comerciante Mário Domingues é cliente de Maria Fernanda. Ele é dono de um posto de combustíveis e revende os pacotes de gelo. O preço da unidade é de R$ 7 no varejo.
Só com as vendas do produto, Mário ganha, em média, R$ 2.5 mil por mês. “O gelo faz para nós um capital a mais. E se torna interessante, porque o cliente vem, ele já abastece, já pega o carvão, já pega o gelo. E aí a gente sempre tem um capitalzinho a mais”, contou o comerciante.

“Você tem que ter um diferencial. O meu foi não ter horário para atender e principalmente que eu preservo demais a qualidade. Eu faço laudo periodicamente, eu me preocupo muito com a mercadoria que eu entrego na rua”, disse Maria Fernanda Silvano.
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