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Hidráulica – Tubulações – Elétrica

Acessórios Hidráulicos

O conceito de hidráulica é tudo que envolve água. A engenharia hidráulica evoluiu muito no último século, seja em construções comerciais ou residenciais. A base de uma casa com toda a infra-estrutura necessária é uma boa hidráulica. Um bom projeto de hidráulica pode eliminar futuras dores de cabeça com contas de água abusivas ou problemas ocasionados por mal funcionamento de tubos e conexões.

Quais são os produtos hidráulicos?

São caixas d’água, conexões soldáveis, roscáveis, de cobra e de esgoto (que podem ser de série normal, reforçada, com caixas e ralos e caixas múltiplas), sifões e adaptadores, sejam eles para máquina de lavar roupa ou louça.

O que é um bom projeto de hidráulica?

É aquele que atende as necessidades do usuário do imóvel, considerando seu tamanho e proporções de terreno, tanto do ponto de vista da forma quanto do custo. Se os equipamentos forem instalados de maneira correta, isto pode evitar futuros reparos. Um projeto eficiente de hidráulica custa quase o mesmo que um estrutural. Acompanhe sempre de perto as instalações hidráulicas.

Como a pressão da rua influencia na instalação hidráulica?

Uma das primeiras preocupações na hora de construir ou reformar é a pressão da água na rua. Quando a pressão é baixa, encher a caixa d’água pode levar muito tempo. O chuveiro acaba se reduzindo a quase um conta-gotas, e os aparelhos eletrodomésticos, como as máquinas de lavar demoram muito mais para realizarem suas funções. Mas quando a pressão é alta demais, você irá precisar de tubos mais resistentes e mais largos, e ter uma atenção redobrada quanto às emendas e conexões. O mercado oferece dispositivos que elevam ou reduzem a pressão da água.

Quais os materiais dos canos?

Existem diversos tipos de materiais, que dependem de diversos fatores técnicos e econômicos para se adaptarem às suas necessidades. O PVC lidera o ranking dos mais conhecidos. Também existem canos de cobre, mais usados em construção civil, especialmente no transporte de água aquecida, o CPVC (um tipo de PVC exclusivo para água quente), o aço galvanizado e até algumas novidades como o polietileno reticulado, que já equipa alguns edifícios brasileiros.

Quais os tipos de caixa d’ água?

Existem diversos tipos, cada um com um material específico. As de fibrocimento ou cimento-amianto, que são uma rede resistente e compacta que se moldam a diversas formas, como retangular, redonda ou cilíndrica. Apresentam baixo custo, durabilidade e isolamento de luminosidade. Também estão disponíveis as de plástico tipo polietileno, que são mais leves que as de fibrocimento, atóxicas e resistentes a impactos. As de plástico do tipo polipropileno são mais leves e delicadas que as anteriores, podendo ser usadas como reservatório do tipo alto impacto. As de SMC são uma mistura de plástico e fibra de vidro, semelhantes aos utilizados em piscinas e reservatórios de grande capacidade. E as de aço inoxidável não liberam substâncias corrosivas, têm alta durabilidade e suas paredes lisas não acumulam sujeira. A desvantagem destas é o preço, o mais caro do mercado.

Tubo

.Conjunto de tubos para transporte de água num sistema de ar condicionado.
Um tubo (ou cano) é um cilindro oco comprido geralmente fabricado em cerâmico, metal ou plástico. Tubos são geralmente utilizados em:
  • Transporte de líquidos e/ou gases
  • Construção civil
  • Revestimento de poços de petróleo
  • Partes de máquinas e equipamentos mecânicos

    Águas residuais

    Esgoto é o termo usado para as águas que, após a utilização humana, apresentam as suas características naturais alteradas. Conforme o uso predominante: comercial, industrial ou doméstico essas águas apresentarão características diferentes e são genericamente designadas de esgoto, ou águas servidas.
    A devolução das águas residuais ao meio ambiente deverá prever, se necessário, o seu tratamento, seguido do lançamento adequado no corpo receptor que pode ser um rio , um lago ou no mar através de um emissário submarino.
    As águas residuais podem ser transportadas por tubulações diretamente aos rios, lagos , lagunas ou mares ou levado às estações de tratamento, e depois de tratado, devolvido aos cursos dágua.
    O esgoto pluvial ou , simplesmente , água pluvial pode ser drenado em um sistema próprio de coleta separado ou misturar-se ao sistema de esgotos sanitários.
    O esgoto não tratado pode prejudicar o meio ambiente e a saúde das pessoas. Os agentes patogênicos podem causar doenças como a cólera, a difteria, o tifo, a hepatite e muitas outras.
    A solução é um sistema adequado de saneamento básico que pode ou não incluir uma Estação de Tratamento de Águas Residuais, conforme o caso a ser estudado.

    O Esgoto no Brasil

    O lançamento indiscriminado de águas residuais domésticas no Brasil costuma ser um dos maiores problemas ambientais e de saúde pública.
    No Brasil, são produzidos 32 milhões de metros cúbicos de águas residuais por dia. Deste total, apenas 14 milhões são coletados e somente 4,8 milhões de metros cúbicos de esgoto são tratados, volume que corresponde a apenas 15% do total produzido; o serviço é estendido a apenas 44% das famílias brasileiras. O restante é descartado de forma indiscriminada nos rios. Ainda assim, o investimento do Governo é de apenas 0.04% do PIB[1].

    A coleta de águas residuais , no século XVIII e XIX principalmente nas casas mais ricas, dependia do trabalho de escravos, os chamados "tigres". Todas as noites eles carregavam vasos cheios de detritos e iam despejá-los no mar, onde também lavavam os latões, os urinóis e as escarradeiras. Esse tipo de coleta de águas residuais acontecia antes da família real chegar ao Brasil em 1808. Depois da chegada da família real o Brasil passou por muitas transformações significativas. Uma delas foi o caminho para independência de Portugal.

    Composição do esgoto

    Um grupo de cinco capivaras adultas acompanhados de três filhotes retornam ao muito poluído córrego que atravessa a Universidade de São Paulo de onde haviam emergido para se alimentarem de grama. O córrego recebe águas residuais não tratadas.
    As águas residuais contêm basicamente matéria orgânica e mineral, em solução e em suspensão, assim como alta quantidade de bactérias e outros organismos patogênicos e não patogênicos.
    Outros produtos podem ser indevidamente jogados descarga abaixo e lançados na rede de águas residuais, como estopas, chupetas e outros materiais relacionados a crianças, objetos de higiene feminina, tais como absorventes, ou ainda produtos tóxicos de origem industrial, preservativos usados, etc.
    As águas residuais em decomposição anaeróbica produz gases que, em espaços fechados, como tubulações ou estações, podem estar concentrados a níveis perigosos, exigindo o uso de material especial e equipes de resgate. O gás sulfídrico é o principal responsável pelo cheiro característico do esgoto em decomposição anaeróbica. O método de cloração de águas residuais, já tratado previamente numa Estação de Tratamento (ETE), pode contribuir na redução de patôgenicos no lançamento dos efluentes. Revelou-se ser o processo de menor custo e de elevado grau de eficiência em relação a outros processos como a ozonização que é bastante dispendiosa e a radiação ultra violeta que não é aplicável a qualquer situação.
    O gás mais perigoso presente é o metano por ser explosivo, já tendo causado a morte de alguns operários de companhias de saneamento.

    Instalação elétrica

    Na engenharia elétrica, a instalação elétrica é a matéria que lida com a transferência da energia elétrica proveniente de uma fonte geradora de energia (como um gerador ou uma usina hidrelétrica), sua transformação e seus pontos de utilização (como a tomada, um interruptor ou a lâmpada fluorescente).[1]
    A instalação elétrica envolve as etapas do projeto e da implementação física das ligações elétricas, que garantirão o fornecimento de energia em determinado local.[1]

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

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