L Odyssée de Cartier.
Que me desculpe o feio, mas o belo é fundamental. Desculpe-me, magnífico Vinicius, pela parafrase.
Vejam quem não viu.
Revejam que já viu.
Eu vi e revi. E reverei mais vezes.
O belo na música, no coro de mulheres e crianças, no animal, na neve, nas jóias, em Paris, na Rússia, na India, na China, na mulher, na arte, na genialidade da idéia e na concretização, na magia, nos movimentos, na fotografia, na técnica, nos técnicos, nos autores, em uma certa espiritualiade da obra, em Santos Dumont, até na beleza interior ...
Há o intuito comercial, é claro. Mas, se possível (é possível?), deixemos esse de lado. Se não é possível, façamos uma composição entre o belo e o apelo de venda (isso é possível).
Com uma obra como essa, creio que é possível afirmar: Como o ser humano, por essência, é belo !
Gentil
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