Negócios sazonais - Verão intensifica a produção de quiosques.
A demanda maior do produto acontece no final do ano, com a chegada do calor e das férias.
Verão intensifica a produção de quiosques.

A demanda maior do produto acontece no final do ano, com a chegada do calor e das férias.

O verão impulsiona vários negócios sazonais. A fabricação de quiosques é um deles. A demanda maior do produto acontece no final do ano, com a chegada do calor e das férias!


Durante o verão, a empresa de Ivan Lessa monta mais de 20 quiosques por mês.
As coberturas de piaçava são feitas em vários formatos, de acordo com o pedido dos clientes. A montagem pode ser em áreas pequenas onde elas funcionam como sombreiros ou em locais maiores para valorizar a decoração. Em uma casa, por exemplo, o quiosque deixou o espaço da piscina bem mais bonito.

O casal Luiz Carlos da Cruz e Ana Maria Monteiro investiu R$ 10 mil na instalação dos dois quiosques.


“Acho que enriquece muito o paisagismo” conta a cliente Ana Maria Monteiro.


A estrutura é de eucalipto tratado, uma madeira de reflorestamento. E a cobertura é feita com casca da piaçava. A mesma que é usada para fabricar vassouras. O produto vem da Bahia.


Em um escritório Ivan Lessa elabora o projeto. Cada quiosque é montado de acordo com a idéia do cliente. O empresário abriu o negócio há 2 anos.


“Para iniciar todas as atividades eu tive que alugar um galpão, montar um escritório, comprar os primeiros pentes da Bahia e ter uma infraestrutura com informática e telefonia. O investimento girou em torno de R$ 10 mil”, revela o empresário.


Os pentes de piaçava são entrelaçados e presos a uma ripa de madeira. O material fica estocado em um galpão, ao lado do escritório do empresário.


“Hoje, na época de verão a gente acaba recebendo um caminhão por semana, ou seja, 3 mil pentes desse, por semana”, diz Ivan.


Como o mercado é sazonal, trabalhar com estoque é garantia de clientes. O empresário atende aos pedidos com rapidez, mesmo no período de maior demanda. Os preços dos quiosques variam de R$ 2 mil a R$ 50 mil. E o faturamento médio da empresa é de R$ 40 mil, por mês.


Outra empresa trabalha com quiosques de piaçava há 10 anos. Rodrigo Martinelli e a mãe dele, Marize Martinelli, são sócios no negócio.


A empresa fatura R$ 150 mil por ano. A venda de quiosques no verão aumenta 40% em relação as demais estações. Para se diferenciar de outros concorrentes no mercado, a empresa também faz reformas.


O metro quadrado de piaçava instalada sai por R$ 5,50. A empresa atende, em média, a 50 clientes por mês.


“Nós atendemos muito construtoras, sítios, casas em condomínios fechados e também temos uma parceria com uma empresa de exportação”, conta Rodrigo.


Para montar um negócio deste tipo, o investimento é de R$ 50 mil na estocagem de matéria-prima e contratação de mão-de-obra especializada.


Em São Paulo, o Zoo Safari é cliente dos empresários, há cinco anos. Os quiosques de piaçava estão espalhados pelo parque. Desde a entrada dos visitantes até a área de abrigo dos animais. Lá, os macacos se divertem embaixo da cobertura de piaçava. O veado usa o quiosque para se proteger do sol. E entre uma volta e outra, o camelo aproveita a sombra de uma das coberturas para descansar.


“É uma cobertura que não agride a natureza como um outro tipo de cobertura que ficaria muito feio. Então, isso aqui por ser safári de animais selvagens, eu acho que combina muito bem”, diz o coordenador do Zoo Safari, Mário Borges.


“Nós procuramos trabalhar com qualidades e oferecendo sempre o melhor pro nosso cliente”, diz a empresária Marize Martinelli.
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