Lucratividade é alta - Minipadaria surge como ótima oportunidade de negócio.
O equipamento necessário custa R$ 40 mil e fabrica de cinco a 10 mil pães diariamente. Quem investiu na ideia garante que a lucratividade é alta.
Texto extraido do vídeo.

Minipadaria surge como ótima oportunidade de negócio.
O equipamento necessário custa R$ 40 mil e fabrica de cinco a 10 mil pães diariamente. Quem investiu na ideia garante que a lucratividade é alta.
Uma minipadaria é uma boa oportunidade para quem deseja abrir o próprio negócio. E também pode agregar serviços a uma empresa já existente, como um mercadinho, por exemplo. O equipamento produz de cinco a 10 mil pães por dia. Veja só!
Uma mini padaria. Um conjunto de quatro máquinas que misturam, cortam, modelam e assam a massa. Os equipamentos custam R$ 40 mil e produzem até cinco mil pães por dia. A minipadaria foi desenvolvida pelo empresário Renato Tafaro.
“Você tem uma gama de produtos muito grande que você pode fazer dentro dessa minipadaria. Você vai desde confeitaria, pastelaria fina, o pão francês - que é o grande carro-chefe”, declarou Renato Tafaro.
O empresário investiu R$ 100 mil nesta fábrica. Com o dinheiro, comprou guilhotina para cortar as chapas de aço, dobradeira e máquina de solda. A produção é de 10 mini padarias por mês. A empresa também vende equipamentos para produção em grande escala.
“Além de vender para todo o Brasil, nós exportamos os nossos equipamentos para o mercado europeu, para Portugal e para Angola. Os nossos equipamentos são certificados para esse tipo de mercado”, afirmou o empresário.
A fábrica terceiriza a produção de componentes elétricos e motores. No local, é feita a estrutura e montagem dos equipamentos. São eles: a massadeira, para misturar a farinha; a divisora da massa; a modeladora, para dar o formato do pão, e o forno.
“A minipadaria hoje, na parte de alimentação, é uma grande sacada. Com certeza é um investimento bem lucrativo”, disse Renato Tafaro.
Alexandre Gomes Ribeiro é dono de um supermercado e comprou a minipadaria para melhorar o faturamento. O empresário usou um pequeno espaço, de 8 m². No local, ele instalou os equipamentos e montou a vitrine. Em duas semanas de funcionamento, as vendas pularam de 100 para 1,5 mil pães por dia.
“Não é só a vizinhança que pega. O pessoal vem de longe. As fábricas ligam pra gente entregar. Enfim, o pão não tem fronteira. Tanto faz o vizinho, quanto daqui a dois, três, quatro, cinco quilômetros: a pessoa vem comprar. Pela qualidade, pelo preço”, contou Alexandre Gomes Ribeiro.
A produção começa com a mistura da farinha. Em um cilindro, a massa é esticada e depois vai para a modeladora.
“Bom, essa modeladora... vou começar a fazer o mini pão primeiro. Aqui, estou cortando o pão pequeno. Daqui, regula ela para fazer o pão grande. Ela faz a uma base de dois mil pães por hora”, explicou o padeiro João Francisco de Oliveira.
Mas o empresário Alexandro não fica só no pãozinho francês. A padaria tem uma infinidade de itens: pão doce, pão de queijo, croissant, folhados, bolos e tortas.
“Eu vim comprar um pão francês, torta e um pãozinho de queijo. Sempre venho aqui, todo o dia comprar”, contou o cliente Alecsandro da Silva.
Para o empresário, o negócio é um sucesso e se paga em menos de dois meses. A minipadaria fatura R$ 30 mil por mês. E alavanca todo o negócio.
A estratégia é simples, mas muito eficiente. A empresa fixa o preço do pãozinho francês em menos da metade do valor cobrado na região. E atrai gente.
Como a padaria fica nos fundos do supermercado, para comprar pão, as pessoas têm de passar por um corredor com prateleiras cheias de anúncios, com destaques e promoções.
O resultado é impressionante. A minipadaria aumentou em mais de 30% o movimento do supermercado. São, pelo menos, 200 novos clientes por dia comprando.
E, quem vem pegar pão acaba saindo com a sacola cheia. “Vim comprar pãozinho e aproveitei e fiz algumas compras”, disse a empresária Milcéia Maria Jacinto.
Mas esse negócio exige alguns cuidados. Um deles é com as perdas. A produção é controlada para diminuir as sobras. A minipadaria produz aos poucos, em 10 fornadas por dia.
Como se vê, o empresário Alexandro tira lucro do negócio como pode. “Hoje em dia, não dá para pensar um mercado sem padaria. A padaria representa a força de um mercado”, esclareceu.
Uma outra padaria começou pequena e foi crescendo. Hoje, produz sete mil pãezinhos por dia. A empresa investiu na minipadaria e em outras máquinas de grande porte.
“É para atender a demanda. Temos um projeto de crescer futuramente e já pensamos nesses maquinários para atender todas as outras lojas: uma central de produção”, explicou o gerente administrativo Jailson Araújo.
A empresa acrescentou outros produtos. Hoje, também faz bolos, doces, tortas de vários tamanhos, sabores e preços. São mais de 500 itens. É aqui que o negócio dá mais dinheiro. O calzone, por exemplo, sai por R$ 29,90 e alguns bolos chegam a R$ 70 o quilo.
“Há uma preocupação muito grande da loja em estar inovando com os novos produtos. Em média, desenvolvemos entre 10 e 15 itens todos os meses”, informou Jailson Araújo.
Os produtos são expostos no meio da padaria em várias seções. São verdadeiras obras de arte em decoração para encantar a vista do consumidor.
“Eu venho comprar pãozinho, mas eu sempre levo algo a mais. Hoje, eu vim pegar uma torta de morango”, disse a cliente Cicera Mello.
A padaria atende seis mil clientes por dia. O movimento cresce 5% ao mês. Hoje, o tradicional pão francês e o leite representam menos de 5% do faturamento. Pouco, mas essencial: 80% dos clientes vêm aqui por causa do pãozinho e acabam comprando outros produtos.
“A ideia é que ele venha aqui com a vontade de comprar um pãozinho e saia com uma sacola cheia, por conta dos itens diversificados que nós temos aqui na loja. Fazemos tudo para realmente dar água na boca”, declarou Jailson Araújo.

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