Cartonagem - Fabricar caixas de papelão exige baixo investimento e gera bons lucros.
Caixa de papelão é a embalagem que mais se usa nos produtos industrializados. Sempre foi e acho que por muito tempo ainda será um grande negócio.
Texto extraido do vídeo.
Fabricar caixas de papelão exige baixo investimento e gera bons lucros.
Máquina de cartonagem é um exemplo para quem quer fabricar caixas de papelão.
Pequenos empresários investem em maquininhas para trabalhar e descobrem boas oportunidades de negócios. A máquina de cartonagem é um exemplo para quem quer fabricar caixas de papelão.

Roberto Silva fabrica embalagens de papelão há 30 anos. A empresa produz caixas de vários tamanhos. A maior parte da produção vai para as indústrias do setor alimentício e de presentes.

“Como você vê o papelão ele abrange todos os setores, todos os segmentos, desde uma caixa de pizza até caixas coletivas, roupeiros, caixa de sorvete, enfim, é bem amplo o mercado”, conta o empresário Roberto Silva.

A linha de produção da empresa funciona 24 horas. Aqui, 90 funcionários se revezam por turnos.

O mercado de caixas de papelão entrou num ritmo de crescimento acelerado nos últimos anos. De 2009 para 2010 esta empresa cresceu 30%. para acompanhar o bom momento, é preciso investir na produção. Máquinas novas e modernas garantem mais produto pronto em menos tempo.

O empresário tem 13 máquinas que no total custaram mais de R$ 800 mil. Ele produz 400 toneladas de caixas de papelão por ano para 250 clientes.

Os equipamentos mais modernos fazem até seis mil caixas por hora.

“O maquinário hoje é importante porque pela produtividade é onde que você ganha porque como o lucro é reduzido você tem que ter uma produção em alta escala pra você melhorar a sua margem”, conta o empresário Roberto Silva.

O lucro médio na venda de uma embalagem pronta é de 25%.

“Para 2011 a nossa meta é atingir 500 toneladas de papelão até o final do ano. Você tem que ganhar na rotatividade e na produção. Por isso que a nossa meta, quanto mais toneladas melhor”, diz ele.

Esta foi uma das máquinas compradas por Roberto Silva para aumentar o faturamento da empresa. Ela custou R$ 15 mil e faz 800 caixinhas de picolés por hora. Com o equipamento, o empresário lucra mais de R$ 30 mil por mês.

“A partir de R$ 15 mil você consegue comprar uma máquina corte e vinco que é justamente pra poder fazer caixa de sapato, caixa de pizza, caixa de sorvete, caixa pra produtos artesanais e uma infinidade de outros produtos que você consegue no dia a dia colocar no mercado”, diz o empresário.

E as máquinas de produzir embalagens são feitas pelo empresário Marcelo Leal Baldin. Elas são fabricadas em Valinhos, interior de São Paulo, e são de diferentes tipos e tamanhos.

Há sete anos, Marcelo Baldin herdou a fabrica do pai. Ele investiu R$ 30 mil em matéria-prima e mão de obra especializada. Assim, aumentou a capacidade de produção da empresa. Para atender a demanda o empresário terceirizou a usinagem e a pintura das peças.

“Nossa máquina é feita basicamente de aço e a gente já pede pras peças virem pré-cortadas pra gente fazer o ajuste final e a montagem do equipamento”, revela Marcelo.
O modelo básico, para corte e vinco é feito sob encomenda e sai por R$ 15 mil. E o mais completo, com colagem do papelão e a impressão da marca do cliente, custa R$ 200 mil.

O empresário produz por ano quase 30 máquinas.

Hoje no meu negócio eu tenho um lucro maior em reformas de máquina. Devido a minha condição de produção. No caso de uma máquina nova a gente começa do zero até chegar no final dela e isto pra mim hoje tem um custo maior... A minha margem de lucro numa máquina nova ela gira em torno de 20%. Em uma máquina usada ela chega até 35%.

O empresário fatura um milhão de reais por ano. Os pedidos chegam de vários pontos do país.

Caixa de papelão é a embalagem que mais se usa nos produtos industrializados. Sempre foi e acho que por muito tempo ainda será um grande negócio.

NOTA: o vídeo foi desativado pelo site de origem. veja: http://tv.pegn.globo.com/Jornalismo/PEGN/0,,MUL1626673-17958,00.html

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