União para aumentar as vendas - Em Manaus, lojistas se unem para aumentar as vendas.
Com o apoio do Sebrae, os empresários do Parque Dez, a rua do comércio, aprenderam como melhorar o atendimento e oferecer produtos de qualidade e preços baixos.
Em Manaus, lojistas se unem para aumentar as vendas.

Com o apoio do Sebrae, os empresários do Parque Dez, a rua do comércio, aprenderam como melhorar o atendimento e oferecer produtos de qualidade e preços baixos.

Em Manaus, um grupo de lojistas se une para oferecer aos clientes bom atendimento, produtos de qualidade e preços baixos. E, além de tudo, tem conforto no comércio de rua.

Quem mora em Manaus já sabe: um lugar para comprar de tudo é a Rua do Comércio no Parque Dez. São cinco quarteirões com lojas de todos os segmentos. O Sebrae criou o Projeto Comércio Varejista do Parque Dez.

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“Ele é uma ferramenta que nós usamos para fortalecer o comércio local do Parque Dez, que é um bairro. Hoje nós estamos atuando exatamente na rua do comércio do Parque Dez”, conta a consultora do Sebrae–AM, Déborah Araújo.

A empresária Helys Joelma Bridi é dona de uma das 50 lojas participantes. “Eu não tinha visão do que era comércio, do que era vender. Então, eu tive muita dificuldade na parte de finanças da loja, eu não sabia como administrar. E foi através dos cursos do Sebrae que eu consegui enxergar muita coisa”, garante a empresária.


Ela investiu R$ 15 mil para reformar a loja de presentes e instalar um sistema de ar-condicionado: “O calor faz com que o cliente não fique muito tempo dentro de uma loja”.

Mas antes de garantir a permanência do cliente na loja, é preciso atrair a atenção dele. Por isso a empresária renova sempre a vitrine. “O cliente quando entra, vem em busca de produto e quer enxergar o produto. Como fazer com que ele enxergue o produto? Vendo uma vitrine bem arrumada, os produtos expostos, o preço. Minha vitrine é mudada de 15 a 15 dias, justamente para o cliente ver o produto que eu trabalho”, avisa a empresária.

A empresária fez os cursos de gestão do Sebrae. Para vender mais, aprendeu a comprar melhor.

“A rotatividade tem que ser constante dos produtos. Se eu compro um produto pensando que ele iria sair, mas não sai, o que eu faço? Eu baixo de preço, para ter o retorno do dinheiro. Então, eu sempre faço isso com aqueles produtos que não tiveram saída”, assegura.

O Teatro Amazonas é a paisagem mais bonita construída pelo homem em Manaus. Muitas das milhares de fotografias tiradas na cidade são reveladas em uma loja do Parque Dez.

O serviço representa 60% do faturamento da loja de Nete Araújo. Ela também ganha dinheiro ao fazer as próprias fotos. Lá são feitos trabalhos publicitários, fotos para casamentos, debutantes, formaturas e até ensaios fotográficos.

A empresária investiu R$ 50 mil em um moderno estúdio fotográfico. O espaço é equipado com camarim, refletores e máquinas digitais. A novidade deixou os concorrentes para trás e já aumentou o faturamento em 10%.

A loja ainda fatura com acessórios como cartões de memória e álbuns. E para diversificar, vende relógios, óculos e calculadoras. São muitos itens, mas poucas peças. Nete Araújo reduziu o estoque para aumentar o espaço de circulação dos clientes.

“Reduzi o estoque para que os clientes não fiquem se batendo nas gôndolas ou, até mesmo, nas mercadorias. Então, eu procurei melhorar esse lado para que o cliente entre e se sinta melhor dentro da loja”, diz a empresária.

Outra mudança que a empresária adotou foi a qualificação dos funcionários. O Sebrae ofereceu cursos principalmente para os vendedores.

“O funcionário, o vendedor, olhava o cliente e dizia: ‘aquele ali não vai comprar nada, então não vou dar confiança para ele’. Dentro do curso nós trabalhamos isso. Se o cliente comprar ou não, se comprar muito ou não, é outra história. Ele precisa ser bem atendido para poder voltar”, ressalta a Nete.

O projeto aumentou o faturamento das empresas participantes em 13%. O dinheiro é revertido em novos empregos.

“Uma das metas do projeto é aumentar o número de postos de trabalho e isso nós temos conseguido desde o primeiro ano. Com o aumento do movimento na rua, os empresários puderam abrir mais vagas de emprego”, garante a consultora do Sebrae.
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