Negócio de baixo investimento - Com pouco investimento é possível oferecer o serviço de copiadora.
Para ampliar o negócio, o empreendedor pode agregar outros serviços, como por exemplo, encadernação ou plastificação de documentos.
Com pouco investimento é possível oferecer o serviço de copiadora.

Para ampliar o negócio, o empreendedor pode agregar outros serviços, como por exemplo, encadernação ou plastificação de documentos.

Dica de negócio: com baixo investimento é possível montar uma pequena copiadora. E para ampliar o negócio, o empreendedor pode agregar outros serviços, como por exemplo, encadernação ou plastificação de documentos.

Basta ter uma faculdade ou um cartório por perto e lá está também uma copiadora. Em geral, são negócios pequenos, bem localizados, que se multiplicam pelas cidades. E o investimento é baixo.

A empresária Rose Correia é um exemplo de sucesso nesse segmento. Hoje ela tem uma loja ampla. Mas no início, há 17 anos, o espaço sublocado era tão pequeno que o cliente ficava do lado de fora.

“O espaço era dividido com uma loja de móveis. Era bem apertado e os clientes eram atendidos para o lado de fora. Eram duas funcionárias, uma atendia e a outra ficava de canto para poder esperar o atendimento terminar e chegar até o balcão para falar com os outros clientes”, lembra a empresária.

O investimento no negócio foi de R$ 3 mil. Rose Correia fez um empréstimo bancário para ser pago em 24 parcelas. Com o capital, a empresária alugou duas copiadoras.
“No início eu não tirei nada. Foi bem apertado. O que ia entrando no balcão eu separava para pagar as prestações do aluguel da máquina e do aluguel do imóvel”, conta.

Mas logo o negócio evoluiu. Rose alugou também a loja ao lado, e triplicou de tamanho. Trocou os equipamentos alugados e hoje a empresária tem seis máquinas próprias.
“Vou comprar umas novas máquinas de plotagem e mais copiadoras com impressão digital”, diz.

Rose não parou. Aprendeu que não se perde cliente. E agregou serviços: fotografia, carimbo, plastificação de documentos, fax, encadernação, plotagem, cartão de visitas, aluguel de internet e até estampa de camisetas. Sem falar que ela também vende cartões, canetas, embalagens e revistas.

Com tantos serviços a empresária eleva o faturamento com a mesma estrutura, ou seja, ela aumenta as vendas no mesmo espaço, pagando o mesmo aluguel, os mesmos funcionários, a mesma conta de água e luz. Ao mesmo tempo, a infinidade de opções para o cliente da visibilidade e o negócio vira uma referência para as demandas do bairro. É como se todo mundo dissesse: ‘vai até a loja da Rose, que lá tem’.

Com isso a loja tem movimento o dia inteiro. “Eu vim fazer cópia, usar a internet e fax. O que eu sempre faço”, afirma um cliente.

Hoje, para montar uma loja deste tipo, a empresária calcula um investimento inicial de R$ 10 mil. A dica é começar com máquinas alugadas e comprar aos poucos.

“Eu comecei com móveis usados. Comecei com máquinas alugadas para chegar onde cheguei. Eu não tinha condições de comprar uma máquina, não tinha condições de alugar um imóvel grande para começar. Então eu comecei pequeno”, ressalta.

Hoje a empresária atende 300 pessoas por dia. E vai de vento em popa. No último ano, o faturamento dobrou.


“Nunca deixo de ser atendida. Sempre sou bem atendida”, revela um cliente.


A empresária expandiu o negócio além dos limites da loja. Em uma universidade, alugou um espaço de 15 metros quadrados. Lá são tiradas 70 mil cópias por mês, além dos serviços de encadernação e impressão.

“Hoje em dia, os professores não aceitam mais aquelas folhas largadas ou presas com clips. Você encaderna bonitinho na copiador e até aumenta a nota”, garante um aluno.

Para André Jankavski, vice-presidente do Diretório Acadêmico de Comunicação e Artes da Universidade Mackenzie, ter a copiadora é uma facilidade e ainda uma renda para os estudantes.

“Você dá uma facilidade para os alunos não terem que correr para fora da universidade para conseguir tirar cópias de apostilas e livros. Também fornece uma renda para a gente do diretório. Nós somos uma instituição sem fins lucrativos, só que todo esse dinheiro que a gente arrecada vira benefícios aos alunos, seja em serviço, como computadores, seja em um curso, seja em palestras. A gente leva tudo isso para os alunos representados pelo diretório”, avisa Jankavski.

E cliente não falta. O movimento é crescente. Tanto que a empresária está comprando mais máquinas. “O meu sonho é expandir. Abrir mais pontos e crescer pela cidade”.
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