Desarmamento - Audiência Pública Câmara - Portes de Armas - Participação de Bene Barbosa
Colaboração do Cel. Ref. da PMESP Ir:. José Fragoso - São Paulo SP
Audiência Pública Câmara - Portes de Armas - Participação de Bene Barbosa

O presidente do Movimento Viva Brasil, Bené Barbosa, afirmou que toda a população tem que ter a chance de se defender de assaltos e outros tipos de violência com o uso de arma de fogo, se assim desejar.

"Se a pessoa tem o porte e usa a arma de forma indevida, tem que pagar por isso. Agora, se alguém vier a morrer porque não teve a chance de se defender, a culpa é de quem o impediu de ter a posse e o porte de armas", disse.

Bené Barbosa rechaçou a afirmação, de pessoas que são contra o uso de armas de fogo, de que as armas não servem para proteção, mas para agressão. "Então a arma da Polícia Legislativa Federal serve para agressão? Ou serve para que esses policiais protejam os deputados e senadores e as pessoas que circulam pelo Congresso Nacional?", questionou.

Ele também criticou os que dizem que o Estatuto do Desarmamento foi um sucesso. "É uma mentira. Os homicídios continuam aumentando em todo o Brasil. Só se descobre a autoria de 8% dos homicídios. Em 92% dos casos, não se sabe quem cometeu o crime. Então não se pode jogar para o cidadão comum a autoria dos homicídios por arma de fogo", afirmou.

Barbosa participa de audiência da Comissão de Segurança Pública sobre cinco projetos que alteram o Estatuto do Desarmamento e autorizam o porte de armas para diversas categorias, como agentes de trânsito e advogados. O debate ocorre no Plenário 6.

http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SEGURANCA/420379-PRESIDENTE-DO-VIVA-BRASIL-DIZ-QUE-POPULACAO-TEM-DIREITO-DE-SE-DEFENDER-COM-ARMA.html

AUDIÊNCIA SOBRE PORTE DE ARMAS É DOMINADA POR POSICIONAMENTOS FAVORÁVEIS AO DIREITO DE DEFESA

Realizou-se nessa terça-feira (19), na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, audiência pública para a discussão de projetos de lei tendo por objetivo a ampliação das autorizações para porte de arma a algumas categorias, dentre as quais colecionadores e atiradores esportivos, agentes de trânsito, integrantes das polícias legislativas e servidores do Ministério Público Federal.

Idealizada como uma manobra para evitar a votação dos referidos projetos em sessão deliberativa, cuja aprovação era provável, a audiência acabou tendo o resultado oposto ao que se pretendia, com um amplo e incontestável domínio do posicionamento favorável à concessão do porte, seja nas exposições e debates, seja de parte dos Deputados ali presentes.

O Movimento Viva Brasil, inicialmente não convidado a participar no requerimento originário, acabou se fazendo presente de forma marcante, representado por seu presidente, Bene Barbosa, convidado a partir de requerimento do deputado Edio Lopes, e contando na composição da mesa com o diretor para CAC, Fabricio Rebelo, convidado pelo deputado Milton Monti, na condição de representante da categoria.

Foi uma audiência como não se havia ainda visto, com uma participação maciça de deputados, órgãos de imprensa e dos setores diretamente envolvidos, além de bom público expectador. E o que se viu foi uma verdadeira destruição da repetitiva e infundada tese do desarmamento, através de exposições firmes, contundentes e, sobretudo, técnicas dos defensores do acesso ao porte, aos quais se somaram o pronunciamento do representante da indústria de armas e munições e uma bela articulação de bastidores de atiradores e colecionadores ali presentes.

Aos desarmamentistas, restou lamentar a acachapante derrota e amargar ver como seus argumentos não são mais aceitos sem provas. Ficaram isolados, atônitos com os fatos que lhes eram jogados à frente e viram o rebate veemente de parlamentares à tentativa, certamente desesperada, de desqualificar o debate por parte do representante do Viva Rio, que os rotulou, em plena Câmara, de manipuladores atrás de votos. A resposta veio à altura.

Não fosse o suficiente, viram o representante do Ministério Público Federal criticar fortemente a postura do Ministério da Justiça pela insistência no desarmamento, com uma análise detalhada de dispositivos do atual estatuto do desarmamento e seu confronto com a realidade.

Os desarmamentistas ainda tiveram que amargar a ausência, até em aplausos, de qualquer apoio às suas manifestações em favor de restrições, provando que seus discursos emocionais, recheados de números fantasiosos e fatos inexistentes, não mais tem o poder de convencer ninguém.

Os principais vídeos dessa verdadeiramente histórica audiência pública estão disponíveis nos links a seguir e não é demais ressaltar a importância do agradecimento aos deputados que possibilitaram sua realização.

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